Mergulho de craque: Ronaldinho Gaúcho simula falta e leva cartão amarelo
11:57
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Não foi só de gol a participação de Ronaldinho Gaúcho na vitória do Querétaro sobre o Monarcas Morelia, lanterna do Campeonato Mexicano, na última sexta-feira. Responsável por abrir o placar de pênalti no 2 a 1, o brasileiro foi punido com o cartão amarelo, o sexto em 25 jogos pelo clube, por causa de um lance risível. Antes mesmo do choque com o marcador, o craque dobrou as pernas e se jogou ao chão, pedindo falta. O árbitro não caiu na dele e ainda o puniu. Clique na imagem abaixo para assistir ao vídeo no YouTube:
Cena se transformou em viral ao ser postada no Imgur. Gravação recebeu mais de 2,6 milhões de visualizações.
11:56
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Cena se transformou em viral ao ser postada no Imgur.
Gravação recebeu mais de 2,6 milhões de visualizações.
Do G1, em São Paulo
Um motorista foi flagrado dirigindo enquanto levava uma leoa no banco de passageiro. A cena registrada por outro condutor se transformou em sucesso após ser publicada no site Imgur. Em apenas um dia, o vídeo recebeu mais de 2,6 milhões de visualizações. Assista.

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Reta final: Últimos capítulos revelam personagem que sempre esteve morto
11:55
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Caíque fica surpreso ao descobrir que pessoa próxima é um espírito

Acostumado a ver espíritos, Caíque (Sergio Guizé) não poderia imaginar que sempre conversava com um. O médium avista Afonso (Pedro Farah) no hospital e vai conversar com o senhor.Nildes (Maria Carol) fica intrigada com a cena e avisa que Afonso era o nome de um antigo funcionário, falecido há bastante tempo. Surpreso, Caíque se despede e presencia a passagem do amigo para outro plano.
Fique ligado! As cenas vão ao ar na próxima e última semana de Alto Astral! Não perca as emoções finais da novela, que vai ao ar até o dia 8 de maio.
Nome da nova princesa real gera comentários nas redes sociais
11:54
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'Charlotte Elizabeth Diana' foi o assunto mais comentado do Twitter.
Caçula da família real britânica nasceu no sábado (2).
Do G1, em São Paulo
Após o anúncio do nome do novo bebê real,que se chamará Charlotte Elisabeth Diana, muitos internautas comentaram a escolha pelas redes sociais nesta segunda-feira (4). No Twitter, o termo 'Charlotte Elisabeth Diana' figurava no topo dos Trending Topics às 14h25. Alguns elogiaram o nome, que homenageia a avó da criança, a princesa Diana, mãe de William, a bisavó, a rainha Elizabeth II, e a tataravó, mãe da rainha, também Elizabeth. Outros não gostaram tanto assim do batismo.
A princesa, que será conhecida por princesa Charlotte de Cambridge, nasceu no sábado (2) no hospital St. Mary’s de Londres, o mesmo do nascimento de George. Kate deu entrada no centro hospitalar às 6h locais, e o nascimento aconteceu pouco tempo depois, às 8h34. No mesmo dia, por volta das 18h locais, a família deixou o hospital com o novo bebê. Eles seguiram para o Palácio de Kensington, onde passaram a noite.
Veja mais comentários sobre o nome:












Médicos fazem parto de bebê 54 dias depois da morte cerebral de sua mãe
11:53
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Mulher foi matida viva para chegar a 29ª de gestação e aumentar chances de bebê sobreviver
POR O GLOBO
04/05/2015 14:26 / ATUALIZADO

RIO - Médicos americanos realizaram o parto de um bebê cuja mãe teve morte cerebral declarada 54 dias antes do nascimento do filho. Devidamente batizado de Angel (anjo, em inglês), o menino veio a mundo com pouco mais de 2kg e passa bem. Ele está sob os cuidados do hospital e da família.
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Moradora de Omaha, no estado de Nebraska, Karla Perez estava com 22 semanas de gravidez quando foi levada ao Centro de Saúde Metodista com uma hemorragia no cérebro, no último dia 8 de fevereiro.
Inicialmente, os médicos pensaram que ela teve um derrame, mas um exame de imagem mostrou que a americana de 22 anos tinha uma hemorragia intracraniana fatal. Ela foi declarada morta em seguida. A família de Karla, então, convenceu a equipe do hospital a mantê-la viva, para dar uma chance ao bebê, que não teria sobrevivido se fosse removido do útero da mãe com 22 semanas.
A cesárea aconteceu no último 4 de abril, mas as informações só foram divulgadas recentemente. É o primeiro parto nos EUA de uma mulher declarada morte desde 1999.

Ao longo de mais de sete semanas, cerca de 100 funcionários de saúde mantiveram o corpo de Karla trabalhando o suficiente para sustentar o crescimento dos órgãos do pequeno Angel.
“Com 22 semanas, o bebê não pode sobreviver fora do útero, então se a gente decidisse dar uma chance de sobrevivência ao bebê Angel, teríamos que prolongar a gravidez pelo máximo de tempo possível,” disse durante uma coletiva de imprensa o médico Todd Lovgren, segundo o "Washington Post". “A família nos pediu para prolongar a vida de Karla, para o bem de Angel".
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/medicos-fazem-parto-de-bebe-54-dias-depois-da-morte-cerebral-de-sua-mae-16053114#ixzz3ZC3vtfHs
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Ministro nega epidemia de dengue e diz que país teve 'elevação' de casos
11:52
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Arthur Chioro, da Saúde, falou sobre o novo balanço da dengue nesta 2ª.
Ele disse que crise hídrica e falta de cuidados teriam provocado aumento.
Do G1, em São Paulo

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse nesta segunda-feira (4) que o Brasil não vive uma situação de epidemia de dengue neste ano, mas de "elevação" no total de casos, e que o maior número de ocorrências seria resultado da crise hídrica e do "desarmamento" de ações de combate à doença por parte da sociedade.
Segundo balanço divulgado mais cedo pelo Ministério da Saúde, a incidência de notificações no país para cada grupo de 100 mil habitantes é de 367,8 – índice que para a Organização Mundial da Saúde (OMS) representa situação de epidemia (a classificação mínima para este estágio é de 300 por 100 mil habitantes).
Chioro concedeu entrevista na cidade de São Paulo, horas depois de sua pasta divulgar que o Brasil registrou 745,9 mil ocorrências de dengue entre 1º de janeiro e 18 de abril deste ano.
O total é 234,2% maior em relação ao mesmo período do ano passado e 48,6% menor em comparação com 2013, quando na mesma época foram notificadas 1,4 milhão de ocorrências da doença.
“Em relação a 2014, nós temos elevação em praticamente todo o país. Mas quando a gente trabalha com conceito de epidemia, nós temos duas possibilidades: ou a gente vê a série histórica e a comparação por um longo período, uma série de eventos ano a ano que nos permite ver a incidência da doença, ou adotamos o parâmetro da OMS, que considera comportamento epidêmico quando o número de casos tem incidência de 300 casos para cada 100 mil habitantes”, disse Chioro.
Segundo o ministro, há estados no país com comportamento de epidemia, principalmente São Paulo, responsável por boa parte dos casos. Sete estados estão nessa situação: Acre (1064,8/100 mil), Tocantins (439,9/100 mil), Rio Grande do Norte (363,6/100 mil), São Paulo (911,9/100 mil), Paraná (362,8/100 mil), Mato Grosso do Sul (462,8/100 mil) e Goiás (968,9/100 mil).
O Sudeste tem a maior taxa de incidência entre todas as regiões do país, com 575,3/100 mil habitantes, seguido de Centro-Oeste (560,7 /100 mil), Nordeste 173,7/100 mil), Sul (159,8/100 mil) e Norte (156,6/100 mil).
Descuido
Chioro afirmou que a queda de casos de dengue em 2014 em relação a 2013 ajudou “de certa forma” a desarmar a mobilização da sociedade e algumas ações de prevenção à doença. No entanto, ele não culpa a população pelo aumento de casos. "Jamais colocaria a responsabilidade sobre a população. Lidamos com um problema muito complexo", disse.
Descuido
Chioro afirmou que a queda de casos de dengue em 2014 em relação a 2013 ajudou “de certa forma” a desarmar a mobilização da sociedade e algumas ações de prevenção à doença. No entanto, ele não culpa a população pelo aumento de casos. "Jamais colocaria a responsabilidade sobre a população. Lidamos com um problema muito complexo", disse.
Além disso, diz o ministro, as condições climáticas neste ano “favoreceram o início da epidemia antes do tempo”, já que, segundo ele, "houve um adiantamento que não sabemos se vai se comportar com um encerramento mais rápido”.
Outro ponto citado por Chioro é uma possível influência da crise hídrica no aumento dos casos da doença, já que, pela falta de água em algumas localidades, houve um maior armazenamento de água sem as devidas proteções.
"Agora que temos uma situação que não é favorável, não poderia me desresponsabilizar como autoridade sanitária máxima e quero compartilhar o desafio de controlar a dengue. Que a gente tenha em 2016 um verão mais protegido, com menos doenças, menos casos graves e menos óbitos, porque nós podemos fazer, mas trabalhando em 2015 todos juntos, sem atribuir à sociedade ou à uma esfera de governo a responsabilidade exclusiva pela doença", disse o ministro.

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